Dicas | NewPet

“Mudamos de casa e a minha gata anda com pouco apetite.”

Submetido por info a Seg, 2022-09-05 18:02

“Tenho uma gata com 3 anos que anda com pouco apetite.

Sempre foi magrinha – não pesa mais que 2 Kg – mas mudamos recentemente de casa e penso que terá sido isso a causar a sua falta de apetite.

Como posso saber se ela está a comer o suficiente? E o que posso fazer para lhe abrir o apetite?”

Daniela.

Em primeiro lugar, é importante saber qual a quantidade de comida que devemos dar ao nosso animal, diariamente. Essa quantidade de ração depende sempre:

  • Do peso do nosso animal.
  • Da quantidade recomendada para a ração que lhe estamos a dar. Essa informação vem sempre especificada na embalagem da ração.


Dica 1: Ver qual a quantidade de comida recomendada

Devemos sempre seguir as indicações dadas pela marca, de forma a dar as quantidades indicadas para eles.

Dar a menos ou dar a mais acaba por ser prejudicial para o nosso amiguinho.



Dica 2: Dar suplemento para estimular o apetite

No caso da gata precisar efetivamente de abrir o apetite e comer melhor, recomendamos:

  • Anima – Strath suplemento fortificante

Estes são alguns dos benefícios do Anima – Strath:

  • Aumenta e fortalece a resistência/defesa imunitária: protege contra infeções.
  • Faz que o pelo fique saudável e brilhante.
  • Estimula o apetite e equilibra o sistema digestivo.
  • Acelera a recuperação após doença, diminuindo o período de convalescença.
  • Ideal para animais com muita atividade.
  • Ajuda em situações de stress e nervosismo ou ambientes estranhos da alimentação.

Este suplemento é indicado não só para gatos mas para todos os animais.



Dica 3: Tornar o novo ambiente seguro e confortável

Para atenuar a ansiedade da gata, devido às mudanças, podemos utilizar o Feliway Classic Difusor. 

Tendo o difusor ligado na nova casa, ajuda a criar um ambiente agradável para a gata.

Feliway é uma cópia sintética do feromónio facial felino, que é o que os gatos usam para marcar o seu território como uma área segura.

Neste sentido, Feliway pode ser utilizado para ajudar a que a gata se sinta num ambiente seguro e confortável, ajudando a reduzir a tensão que pode ter sido provocada pela mudança de ambiente.

Bruna Fernandes
NewPet Team

Conheça o Advantix

Submetido por info a Qui, 2022-09-01 18:59

Desparasitar os nossos patudos é importante para a sua saúde. 

Conheça o Advantix: quais os benefícios, como aplicar e informação necessária para manter o seu patudo protegido contra os parasitas externos mais relevantes.



Por que devemos proteger os nossos cães dos parasitas externos mais relevantes.

A proteção dos nossos patudos é importante: picadas de pulgas, carraças, flebótomos, mosquitos e moscas do estábulo, podem ser um incómodo para o cão.

Além disso, alguns destes insetos, podem transmitir agentes de doenças perigosas, conhecidas como Doenças Caninas Transmitidas por Vetores (CVBDs), com implicações graves para a saúde do nosso cão, podendo algumas ser transmitidas também aos tutores (doenças zoonóticas).



Porquê Advantix?

Advantix é exclusivamente para uso externo:

• Elimina pulgas (tratamento e prevenção); pode ser aplicado como parte da estratégia de tratamento da dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP). 
• Elimina piolhos mastigadores. 
• Repele e elimina carraças; reduz o risco de transmissão de CVBD (doenças como borreliose, riquetsiose e erliquiose).
• Repele mosquitos e flebótomos; reduz o risco de transmissão de CVBD como leishmaniose. 
• Repele moscas do estábulo; contribui para a prevenção da dermatite por picada de mosca.



Como aplicar o Advantix

Cães com 10 kg ou menos de peso: Mantendo o cão em pé, afastar o pelo entre as omoplatas até a pele ser visível. Colocar o bico da pipeta sobre a pele e apertar a pipeta várias vezes com firmeza, de modo a esvaziar o conteúdo diretamente na pele.

Cães com mais de 10 kg de peso: O cão deve ser mantido de pé para uma mais fácil aplicação. O conteúdo total da pipeta do Advantix® deve ser aplicado de forma uniforme em 4 pontos sobre a linha média das costas, partindo das omoplatas para a base da cauda. Em cada ponto afastar o pelo do animal até a pele ser visível. Colocar o bico da pipeta sobre a pele e espremer suavemente de forma a vazar uma porção do conteúdo diretamente na pele. Não aplicar uma quantidade de solução excessiva em qualquer destes pontos, uma vez que parte da solução pode escorrer pelo dorso do animal.



Para que espécies está indicado Advantix?

Advantix é indicado para cães. Não administrar a gatos.

Não administrar Advantix a cachorros com menos de 7 semanas de idade ou 1,5 kg de peso.

Devido à fisiologia particular do gato, que é incapaz de metabolizar certos compostos incluindo a permetrina, Advantix®  é extremamente tóxico para os gatos podendo mesmo causar a morte. De modo a prevenir a exposição acidental ao medicamento veterinário, manter os cães afastados dos gatos após o tratamento até que o local de aplicação esteja seco. É importante assegurar que os gatos não lambam o local de aplicação de um cão tratado. Se isto acontecer, consultar imediatamente o médico veterinário assistente.



Duração de eficácia do Advantix

Advantix mantém a eficácia se o animal for molhado. Contudo, deve ser evitada a exposição intensa e prolongada à água.

Nos casos de exposição frequente à água a duração da eficácia pode ser diminuída. Nestes casos, não repetir o tratamento mais do que 1 vez por semana.

Quando for necessário lavar o cão com champô, recomenda-se a lavagem antes da aplicação do Advantix  ou então pelo menos 2 semanas depois da aplicação, de modo a otimizar a eficácia do Advantix.

- Pulgas: de 4 em 4 semanas.
- Carraças: de 3 em 3 ou de 4 e 4 semanas.
- Flebótomos (Phlebotomus perniciosus): de 3 em 3 semanas
- Mosquitos (Culex pipiens): de 4 em 4 semanas.
- Moscas do estábulo (Stomoxys calcitrans): de 4 em 4 semanas.
- Piolhos mastigadores (Trichodectes canis): 1 tratamento. Em caso de infestação por piolhos mastigadores, recomenda-se um novo exame realizado pelo médico veterinário 30 dias após o tratamento, uma vez que alguns animais podem necessitar de um segundo tratamento.

Bruna Fernandes
NewPet Team

Saúde oral

Submetido por info a Sex, 2022-08-19 12:12

Apesar de ser muitas vezes desvalorizada, a higiene oral do nosso animal é bastante importante para a sua vida. Com o passar do tempo, os donos começam a notar que o cão ou gato tem mau hálito e esse pode ser o único sinal de que o animal tem problemas orais.

A doença oral nos animais é provavelmente tão comum e dolorosa como no homem. Dentes com tártaro não são apenas prejudiciais para a boca do nosso animal. As bactérias que se encontram na boca podem entrar na corrente sanguínea e atingir vários orgãos: coração, fígado, rins, entre outros.


Doenças e alertas:

Estes são os principais problemas que podem afetar a boca dos nossos amigos, e o que devemos fazer para resolver, prevenir ou minimizar estas situações.

Doenças Orais:

  • Placa Dentária – Os cães e gatos raramente têm cáries, mas facilmente acumulam excesso de tártaro nos dentes. A placa é formada com a acumulação de restos de comida e bactérias junto à linha da gengiva.
  • Tártaro – A placa mineraliza-se e transforma-se em tártaro ao fim de 24/48 horas da. Quando a placa ganha uma cor amarelada ou acastanhada podemos falar de tártaro. O tártaro só pode ser removido através de uma limpeza profissional.
  • Gengivite – Inflamação das gengivas que causa dor e vermelhidão.
  • Doença Periodontal – É o resultado de uma boca em mau estado, causando dor, perda de dentes, abcessos e infecções no osso. Resulta da acumulação de tártaro que vai destruir os tecidos e separar a gengiva do dente. Se tratada convenientemente a progressão desta doença pode ser evitada. É mais comum em raças pequenas como o Yorkshire Terrier, Pincher, Chihuahua ou Caniche, entre outros. É também mais frequente o seu aparecimento em cães seniores de todas as raças e em gatos.

Sinais de Alerta a ter em conta:

  • Mau hálito (halitose)
  • Relutância em roer
  • Salivação Excessiva
  • Gengivas vermelhas ou inchadas com sangue
  • Dentes amarelos ou castanhos
  • Queda de dentes
  • Perda de apetite

Hábitos a ter

Há pequenos hábitos que podemos ter desde o inicio da vida do animal para evitar problemas:

  • Escovar diariamente os dentes do nosso animal: Podem ser usadas escovas de dentes próprias ou não desde que muito macias. Quanto às pastas, devem ser usadas pastas de dentes apropriadas para animais uma vez que os dentífrico dos humanos contêm um nível de flúor que pode ser tóxico para os animais. Nos cães que não estão habituados a estas rotinas devemos começar por uma borracha que se aplica no dedo, mas como geralmente os cães gostam do sabor das pastas de dentes não é difícil fazê-los aceitar a escova. O segredo está em tornar este procedimento num momento de diversão com o nosso amigo.
  • Check-Up: O animal deve ir ao veterinário todos os anos (no caso de animais idosos duas vezes ao ano), para que se faça um exame geral de saúde. Entre outros pontos, o exame inclui a observação da cavidade bucal e conforme o estado geral dos dentes e gengivas poderá ser recomendada um tratamento específico.
  • Limpeza Profissional (Destartarização e Polimento): A partir do momento em que o tártaro se acumula o animal necessita de uma destartarização. Este é um procedimento veterinário realizado unicamente sob anestesia geral para evitar qualquer sensação dolorosa e stress associados à utilização de ultra-sons. No final do processo normalmente procede-se ao polimento dos dentes, para impedir que as bactérias presentes na boca adiram novamente à superfície do dente.
  • Alimentação adequada: Além destes cuidados, é fundamental que o animal faça uma alimentação equilibrada à base de alimento seco, uma vez que a mastigação dos croquetes tem um efeito abrasivo na superfície do dente e é menos suscetível de ficarem vestígios de alimento acumulados entre os dentes, comparativamente, com a alimentação húmida (latas) ou comida caseira.
  • Outras ajudas para a saúde oral dos nossos amigos: Quando a escovagem diária não é uma opção prática, existem outros métodos que permitem manter a saúde oral dos animais, tais como:

    • Barritas para roer específicas para prevenção de tártaro;
    • Elixir específico para animais;
    • Pó para misturar no alimento específico para prevenir a formação de placa bacteriana;
    • Dietas específicas para evitar a formação de tártaro;
    • Existem disponíveis no mercado diversos brinquedos pensados para combater a formação de placa e tártaro que são bastante apreciados pelos animais como qualquer outro brinquedo. Não devemos dar ao nosso animal de estimação brinquedos abrasivos ou demasiado duros, já que estes podem desgastar demasiado ou mesmo partir os dentes.

Os cuidados dentários previnem doenças, e por consequência os custos inerentes ao seu tratamento.

Com estes cuidados, não estamos apenas a dar uma boca saudável ao teu animal, estamos a dar-lhe saúde a todo o organismo.


Produtos recomendados

Todos os produtos de saúde oral disponíveis para cães e para gatos.

Bruna Fernandes
NewPet Team

Higiene canina – Truques e Dicas

Submetido por info a Sex, 2022-08-19 11:27

Os cuidados de higiene regulares no nosso animal de estimação são muito importantes. Ajuda-nos a deixarmos os nossos amigos limpos, saudáveis e confortáveis.

Uma opção que podemos considerar é deixar este tipo de tarefas para profissionais.

Mas para quem quiser dar ao seu peludo uma atenção mais personalizada e ainda economizar um pouco, deixamos aqui as principais tarefas a desempenhar, assim como algumas dicas e sugestões para as facilitar.


Escovar

Escovar o cão

Escovar o pelo do nosso cão diariamente ou, pelo menos, com alguma regularidade ajuda imenso para que este não fique embaraçado e cheio de nós.

Deve-se começar a escovar pelo pescoço e ir descendo, tendo cuidado debaixo da barriga, pois é uma área sensível. E não te esqueças de escovar o rabo! 

Existem escovas pequenas e macias que encaixam na mão ou de outros formatos. Devemos escolher a que melhor se adequa ao tamanho do pelo do nosso cão.

Não nos devemos esquecer de ir recompensando o cão conforme o escovamos, com elogios, festinhas ou comida. Também devemos fazer pausas sempre que necessário. Desta forma, ele associa este momento a algo divertido.


Nós

Cortar os nós

Quando o pelo está de tal forma embaraçado que não conseguimos escovar, devemos então cortar esse pelo, pois podem puxar a pele quando o animal se move, podendo tornar-se doloroso.

Devemos ter sempre cuidado ao utilizar uma tesoura para não magoar o nosso amigo nem a nós!

No caso não conseguirmos remover o nó, devemos pedir ajuda a um profissional.

Alguns nós podem ficar próximos da pele, podendo causar infeções bacterianas. Caso seja o caso, devemos levar o nosso cão ao veterinário.


Olhos

Limpar os olhos

Raças de pelo branco ou com olhos grandes podem precisar de uma maior manutenção nesta área.

Dependendo da raça, esse passo pode ser tão simples quanto remover os detritos acumulados no canto dos olhos.

Os cães com pelos longos podem precisar de atenção extra para a limpeza, pois podem desenvolver manchas causadas pelas lágrimas. Devemos comprar produtos próprios para a remoção destas manchas.

Um olho saudável deve estar limpo e não exibir nenhum sinal de irritação ou corrimento incomum.

Não devemos aparar os pelos à volta dos olhos dos nossos animais, pois é uma zona muito sensível. Devemos deixar esta tarefa para uma pessoa com experiência.

Os produtos que temos disponível para saúde ótica.


Orelhas

Limpar as orelhas

É normal encontrarmos cera nas orelhas dos nossos animais, mas esta não deve ter nenhum cheiro.

Para limpar esta região, deve-se aplicar uma solução própria para a limpeza de ouvidos em algodão ou utilizando como está indicado, limpando por dentro da orelha até ao ouvido interno. Não devemos carregar muito para não magoar o nosso animal.

Elogiar o cão durante este processo é sempre uma boa ideia. Devemos tentar deixá-lo o mais confortável possível.

De notar que corrimentos excessivos, inflamações e odores são sinais de infeções e nestas situações devemos sempre consultar o veterinário.

Os produtos que temos disponível para saúde auricular.


Dentes

Escovar os dentes

O ideal para manter a boca do nosso amigo de 4 patas saudável é escovar-lhe os dentes diariamente com uma pasta de dentes própria.

Nunca devemos utilizar a nossa pasta de dentes, pois o flúor é venenoso para cães se engolido.

Caso aches que o teu cão morde ao tentares lavar-lhe os dentes, é melhor levá-lo a um veterinário.

Uma técnica para habituar o nosso cão à escovagem:

Começar por colocar pasta dos dentes num dos nossos dedos e espalhar sobre os dentes por alguns segundos. Devemos ir recompensando o nosso amigo sempre que cooperar.

Passar a usar uma escova de dentes para cães, utilizando sempre a técnica de recompensa.

Devemos sempre parar quando sentirmos que o nosso cão está stressado. Uma pausa ajuda a não tornar a experiência traumatizante.

Quando verificamos um acumular de tártaro e placa, só escovar não é suficiente. Uma limpeza profissional de vez em quando é importante.

Há snacks, barras palatáveis e croquetes que podemos dar ao nosso amiguinho que também ajudam a que os dentes se mantenham mais limpos.

Os produtos que temos disponível para saúde dental.


Unhas

Cortar as unhas

Caso as unhas não sejam aparadas, elas podem crescer e curvar sobre as patinhas, podendo causar danos nas articulações.

Para manter as unhas do nosso cão curtas, devemos apará-las regularmente conforme crescem.

Se ouvirmos as suas unhas a bater no chão é sinal que está na hora de as apararmos.

Devemos cortar cerca de 3 centímetros da unha, utilizando um cortador próprio.

Caso a unha do cão seja transparente, é possível visualizar o sabugo, uma área rosada que possui vasos sanguíneos. Devemos ter atenção em cortar apenas a parte transparente da unha, evitando o sabugo.

Se cortamos o sabugo sem querer, devemos aplicar um pó hemostático ou amido de milho com um pouco de pressão para parar o sangue.

Como noutras situações, se não nos sentirmos confortáveis a cortar as unhas, devemos levar os nossos animais a cortá-las a alguém especializado.


Banhos

Dar banho ao cão

É mais que uma expressão! Pode ser uma autêntica aventura! 

É importante evitar os pisos escorregadios. Se utilizarmos a banheira, devemos usar um tapete anti-derrapante.

A água deve estar morna. Estando demasiado quente, a água pode ser desagradável ao cão.

Se for necessário, devemos prender o cão de forma a que este não fuja. Ajuda no processo se formos recompensando o nosso amiguinho, com mimos ou biscoitos.

Devemos molhar completamente o nosso cão antes de aplicar o champô. Ao deitarmos o champô, devemos começar pelo pescoço, seguindo pelas patas traseiras e, utilizando os dedos, espalhar o produto por todo a pelagem. Devemos deixar a cabeça para último e não devemos passar champô pela zona das orelhas e olhos. A cabeça deve ser limpa com uma toalha molhada.

No final devemos secar o cão com uma toalha. Inicialmente colocando-a sobre as suas costas, de forma a permiti-lo sacudir-se. Muitos cães aprendem as “regras do banho” e esperam que lhe coloquem a toalha sobre eles antes de se sacudirem.

Caso o cão seja de pelo curto, podemos deixá-los secar sozinhos. Caso o nosso cão seja de pelo longo, podemos secá-lo com um secador. O secador deve estar no frio. Torna a tarefa mais longa, mas desta forma não corremos o risco de queimar o nosso amigo.

Os champôs que temos disponíveis para cães.


Pelo

Aparar o pelo

Tendo cães de raças que têm pelo comprido, cortar o pelo com regularidade pode tornar-se numa necessidade.

As raças que necessitam de cortes regulares incluem cocker spaniels, cães pastores, poodles, collies, shih tzus, pequineses, chow chows, entre outros.

Devemos aparar os pelos quando eles estiverem secos.

Devemos evitar que o cão se mexa, prendendo-o. Durante o processo, podemos colocar a mão livre sob a barriga do nosso amigo para encorajá-lo a ficar quieto.

Se comprarmos uma máquina própria para aparar o pelo do nosso cão, devemos ler bem as instruções da máquina e de como a devemos manusear. Pedir dicas a um profissional também pode ser uma boa opção.

Devemos ter em mente que utilizar uma tesoura para esta tarefa, dificilmente o resultado final será uniforme, além de que a probabilidade de magoar o nosso animal aumenta. Neste caso, uma máquina própria é uma melhor opção.


Dicas

Independente da tarefa que tenhamos a desempenhar, devemos ter sempre em mente:

Recompensar é sempre o melhor caminho. Para o nosso amigo, ficar parado pode ser difícil. Caso se torne saturante para ele, devemos ir fazendo pausas regularmente. Elogiá-lo também é sempre uma boa metodologia e, claro, dar recompensas como biscoitos é sempre apreciado pelos nossos cães.

Ser paciente. Nunca devemos apressar estas tarefas, correndo o risco de podermos magoar o nosso animal.

Produtos

Para ajudar nestes processos essenciais para o bem estar dos nossos cães, vê os produtos que temos disponíveis para higiene caninasaúde auricularsaúde ótica e dental bem como os snacks disponíveis que ajudam a que os nossos animais se tornem em meninos bem comportados!

Bruna Fernandes
NewPet Team

Como ter um gato feliz em 6 passos

Submetido por info a Sex, 2022-08-19 11:21

Quando tomamos a decisão de acolher um animal na nossa família, temos que ter em conta que, daí em diante, somos responsáveis pelo seu bem-estar e, consequentemente, pela sua felicidade. E, em boa verdade, também eles começam a contribuir largamente para a nossa.

Quando chega um novo gato, temos que ter consciência que teremos que adaptar as nossas vidas, rotinas e até algumas características da nossa casa para que os nossos amigos felinos se sintam em casa.

Para fazer com que isso aconteça, temos 6 dicas que ajudarão a fazer os nossos peludos mais felizes.


Dica 1 

Adequar a casa às suas necessidades

Para que o nosso felino fique contente, é preciso que ele tenha ao seu dispor alguns brinquedos e espaços para brincar e sentir-se à vontade. Existem várias sugestões:

  • Arranhadores para que mantenha as unhas em forma e, dessa forma, não “brinquem” com os móveis;
  • Local adequado para que ele durma confortavelmente e se sinta seguro;
  • Lugares onde o gato se possa esconder, e para isso não há nada o deixará mais feliz que uma caixa, por exemplo;
  • Superfícies onde ele possa subir e consiga observar todo o mundo à sua volta de uma diferente altitude;
  • Brinquedos que possam ser “caçados” pelo nosso gato;
  • Uma caixa de areia localizada num lugar discreto.

Dica 2

Dar acesso exterior ao nosso gato

Embora os gatos caseiros e castrados sejam perfeitamente capazes de viver dentro de uma casa, os nossos amigos felinos adoram explorar ao ar livre.

Assim, se tivermos possibilidade, devemos dar-lhes acesso a um jardim ou à varanda. Não sendo possível, uma janela com vista para o exterior também é uma boa opção.

Mas claro, devemos ter sempre cuidado para que ele não fuja e corra perigo de se perder ou sofrer acidentes.


Dica 3

Brincadeiras e carinhos

Estes charmosos felinos adoram brincar e receber carícias. Mas são eles próprios que determinam o momento adequado para estas atividades.

Deixam também muito claro quando é o momento certo de parar.

Além disso, os felinos aceitam carinho apenas em determinadas partes de seus corpos, que podem variar de gato para gato.

Basta termos paciência que aprenderemos como fazer um gato feliz na hora da brincadeira e dos carinhos.


Dica 4

Um companheiro felino

Apesar de existirem algumas situações onde problemas de cio ou adaptação podem acontecer, principalmente se já forem animais adultos, o ideal é ter mais de um gato em casa.

Além de fazerem companhia um ao outro e se higienizarem juntos, os gatos também se divertirão muito mais.

Ver dois felinos a brincar juntos é realmente muito engraçado.


Dica 5

Ter uma fonte/bebedouro

Os bebedouros e fontes dão aos nosso gatos água de fluxo livre, incentivando-os a beber com maior regularidade.

Os bebedouros ajudam a garantir que os nossos animais estejam mais hidratados, o que previne as doenças relacionadas com o seu sistema urinário.

Tendo especial atenção no verão, o uso deste acessório ajuda o bem estar dos nossos amiguinhos, dando-lhes saúde e felicidade!


Dica 6

Alimentação adequada e petiscos

Dar aos nossos gatos uma alimentação equilibrada, sempre tendo em consideração as recomendações do veterinário e as características do animal, ajuda a manter uma boa saúde.

E um felino saudável é também um felino feliz. Mas para que o nosso gato seja mesmo feliz, devemos recompensá-lo com alguma comida que ele gosta muito.

Sempre na medida exata e sem colocar em risco a dieta, não devemos deixar de mimar o nosso amigo de estimação com algum petisco.

Se temos alguma dúvida, devemos sempre pedir opinião a um profissional que nos aconselhe.


Dicas finais

Para finalizar

Os últimos conselhos úteis para o bem-estar dos nossos amiguinhos que temos para dar são:

  • Fazer visitas regulares ao veterinário;
  • Ter as vacinas sempre em dia;
  • Nunca esquecer as desparasitações externas e internas.

 

Bruna Fernandes
NewPet Team

Golpe de Calor: Como proteger o nosso animal

Submetido por info a Sex, 2022-08-19 11:10

Todos os anos , na época de Verão, testemunham-se casos de golpe de calor, sendo esta uma das causas mortais dos nossos animais de estimação.

As altas temperaturas podem provocar o aumento da temperatura corporal acima do normal – chegando a ultrapassar os 40ºC – fazendo com que o nosso animal absorva mais calor do que aquele que consegue dissipar, podendo conduzir a uma falha múltipla orgânica e, consequentemente, a morte.

Ao contrário do ser humano, o cão não transpira pela pele.

Para manter a sua temperatura corporal, o cão geralmente procura superfícies frias ou locais sombrios. Quando não o pode fazer, a ventilação pulmonar aumenta e o cão manifesta uma respiração ofegante – começa a arfar. Infelizmente este mecanismo de arrefecimento é muito menos eficaz do que a transpiração.



Nos dias de temperatura elevada, há recomendações que devemos ter em conta e que, para além de ajudarem o nosso animal a tolerar melhor as altas temperaturas, podem salvar-lhe a vida:

  1. Ter sempre disponível água limpa e fresca;
  2. Manter circulação de ar ou ventilação nos locais onde temos o nosso animal de estimação (dentro de casa, no carro, etc.);
  3. Disponibilizar sempre sombra nos locais de descanso (varandas sem um local de sombra são proibitivas quando o calor é insuportável);
  4. Nunca deixar o nosso animal sozinho no carro ao sol ou com as janelas fechadas;
  5. Durante uma viagem de carro, devemos manter as janelas abertas para o ar circular ou manter o ar condicionado ligado. Além destes cuidados, devemos parar no mínimo de 2 em 2 horas para que o nosso amigo possa beber um pouco de água fresca;
  6. Nunca devemos deixar o nosso animal preso ao sol, sem ter qualquer sombra disponível;
  7. Não podemos exercitar o animal nas horas de maior calor – no período das 11h às 17h.


Os animais mais suscetíveis ao golpe de calor são:

  • Os animais muito jovens ou com uma idade avançada;
  • As raças com focinho achatado – como o bulldog francês ou inglês – porque não conseguem ventilar de forma tão eficiente;
  • Os animais de pelo comprido e/ou espesso;
  • Os animais com excesso de peso;
  • Os animais que têm problemas cardíacos, vasculares ou respiratórios.

Nunca devemos deixar o nosso animal exposto ao sol ou fechado num local quente!



Estes são os sinais aos quais devemos estar atentos, no nosso animal:

  1. Hipersalivação – quando o nosso cão baba-se muito;
  2. Respiração ofegante – quando o nosso cão começa a arfar sem parar;
  3. Pele do cão está muito quente;
  4. Quando o cão apresenta um batimento cardíaco acelerado;
  5. Temperatura rectal do cão está elevada;
  6. Quando nosso cão está cansaço e apresenta fraqueza muscular ou se encontrava quase sem reação (choque), o mais provável é que esteja com um golpe de calor. Perante esta situação, devemos molhar todo o seu corpo com água fria – mas não gelada – para o tentar arrefecer ou embrulhá-lo em toalhas molhadas e levá-lo o mais rápido possível ao veterinário, pois a sua vida poderá estar em risco.

Devemos sempre lembrar-nos que o golpe de calor é uma emergência veterinária.

Se não ignorarmos estas recomendações, teremos um Verão feliz ao lado do nosso companheiro.

Bruna Fernandes
NewPet Team

Férias vs Animais – Dicas e Sugestões

Submetido por info a Sex, 2022-08-19 10:52

O Verão está aí! E a época alta de férias está a chegar.

É nesta altura que aumenta o problema do abandono de animais de estimação – cães e gatos são deixados pelos seus donos. Em Portugal, estima-se que sejam abandonados por ano o número assustador de 10 mil animais.

Nos dias que correm, além de ser lamentável ainda existir este tipo de atitudes, é cada vez menos justificável –alguma vez terá sido? – pois cada vez existem mais opções que nos permitem dar aos nossos amigos de 4 patas o tratamento que merecem.

Existe todo um leque de opções às quais podemos recorrer:

Levar os nossos amiguinhos connosco;

Deixá-los:

  • Num hotel para animais;
  • Ao cargo de um “pet sitter”, em sua casa ou na nossa;
  • Com familiares ou amigos.

 

Levar o nosso animal de férias connosco

Nos dias que correm, é cada vez mais fácil levar o nosso animal de estimação de férias connosco, especialmente se estivermos a pensar fazer deslocações de carro ou comboio.

Comboio

Nos comboios urbanos – Alfa Pendular, Intercidades, InterRegional ou Reginal da CP – podemos transportar gratuitamente o nosso amiguinho de 4 patas.

Para isso, é necessário transportá-lo numa bolsa de transporte, desde que ele esteja apropriadamente acondicionado numa bolsa ou caixa de transporte para o efeito.

Carro

Se formos de carro para férias, apesar de ser um meio de transporte de fácil uso para o nosso animal de estimação, temos que ser conscienciosos. Ter animais à solta dentro do carro, ao nosso colo ou à janela do automóvel é um perigo, tanto para eles, como para os restantes passageiros e outros carros.

Segundo a legislação, “o transporte de animais deve ser efetuado em veículos e contentores apropriados à espécie e ao número de animais a transportar tendo em conta o espaço, ventilação, temperatura, segurança e fornecimento de água de forma a salvaguardar a proteção dos mesmos e a segurança de pessoas e outros animais”. O não cumprimento destas normas pode valer uma coima que vai de 60 a 600 euros, de acordo com o Código da Estrada.

O transporte numa caixa transportadora é a forma mais estável de transportar o nosso animal, havendo de vários tamanhos e adaptada a diferentes animais.

Outra possível solução para os nossos cães é a utilização de um cinto de segurança para cães, que funciona como uma trela reforçada que prende o cão, ao nível do peito e coleira, ao carro. Em caso de acidente, a fixação na zona do peitoral do animal é mais segura, pois evita o estrangulamento.

Avião

Se formos para um país distante e precisarmos apanhar um avião para chegar ao nosso destino de férias, teremos que organizar a viagem com um pouco mais de antecedência e escolher companhias aéreas e hotéis que sejam “pet friendly”.

Hoje em dia, muitas companhias aéreas permitem o transporte de animais, desde que respeitemos as condições impostas. Normalmente, se o nosso amiguinho não ultrapassar o peso máximo estabelecido ele poderá viajar connosco na cabine do avião. Caso contrário, o nosso animal terá que viajar no porão. Nas duas situações, o nosso amigo deverá ser transportado numa bolsa/gaiola de transporte adaptada e deve ter passaporte emitido por um veterinário acreditado.

Hotel/ casa de férias

Também já conseguimos encontrar hotéis/casas para alugar que aceitam os nossos amigos de quatro patas.

Pode haver algum pagamento extra por esse serviço como pode ser gratuito.

É importante saber sempre com antecedência se o nosso local de férias aceita os nossos amiguinhos, sendo nosso dever indicar o seu tamanho.


 

Deixar o nosso animal ao cuidado de outros

Se o nosso destino de férias não for o melhor para levar o nosso animal, a opção que temos disponível é deixá-lo ao cuidado de outros.

Uma solução é recorrer aos serviços de um “pet sitter”.

Como o nome indica, o “pet sitter” é um “baby sitter” para animais. Podemos querer deixar o nosso animal na casa do cuidador durante o período das nossas férias, ou então pedir que vá a nossa casa cuidar do nosso amigo de forma a não submeter o nosso animal a demasiado stress. Esta última opção é uma das mais populares, já que animal não vê a sua rotina demasiada afetada.

Há pessoas que prestam estes serviços, mas se conseguirmos a opção mais barata seria perfeita: ter amigos ou familiares nos façam o favor de ficar ou passar por nossa casa que cuide no nosso animal. Além de acabar por ficar bem mais em conta, os nossos amiguinhos de 4 patas não estranham tanto a nossa ausência, visto que ficam com um acara familiar.

Quando não temos ninguém a quem recorrer, temos sempre os hotéis especializados para animais.

Hoje em dia existem vários hotéis que se dedicam a receber exclusivamente os nossos animais de estimação, com todo o conforto e dedicação necessárias.


 

Se precisares de mais detalhes, com sugestões e informação mais detalhada, deixamos aqui os links para:

Bruna Fernandes
NewPet Team

Insuficiência renal

Submetido por info a Qua, 2022-08-17 16:00

As doenças renais são bastante comuns, tanto em gatos como cães, sendo mais frequente aparecerem quando os nossos amigos já têm uma idade avançada. Este problema pode acontecer de uma forma aguda – súbita, rápida e agressiva – ou crónica  – progressiva, mas lenta que se torna um problema para o resto da vida dos nossos amiguinhos.

Cerca de 60% dos gatos idosos sofrem de problemas renais.

Quando temos um gato com problemas renais, normalmente só começam a aparecer sintomas quando pelo menos 75% dos seus rins já não funcionam corretamente. Até então, a doença evolui sem que nos apercebamos.

Se tivermos um cão, também é necessário estarmos atentos. Apesar de ser mais comum nos gatos, cães podem ter problemas urinários, como a pedra na bexiga e infeção urinária.



Sintomas

Estes são os principais sintomas aos quais devemos estar atentos para a prevenção de doenças renais:

  • Perda de peso
  • Aumento da sede
  • Aumento do volume de urina
  • Diminuição do apetite
  • Diarreia
  • Vómito
  • Queda de pelo
  • Urina com sangue

Durante a fase inicial da doença, os nossos amiguinhos mostram poucos ou mesmo nenhuns sintomas. Mas com o avançar do problema e da idade, o nosso animal começa a ter mais sede e a produzir mais urina, sendo estes indicadores da tentativa de funcionamento dos rins.

Mais tarde, podem começar a surgir vómitos, falta de apetite e perda de peso. Em casos mais terminais, é provável que comecemos a ver o estado do nosso animal piorar, podendo apresentando fraqueza, depressão, convulsões e hemorragias, pois outros órgãos do corpo começam a ser afetados.



Diagnóstico

Como sempre, o melhor é sempre a prevenção. Fazer check-ups regulares no veterinário – uma vez por ano – é uma boa prática para termos a saúde dos nossos animais bem vigiada.

Caso comecemos a suspeitar da doença no nosso amiguinho, devemos levá-lo ao veterinário de forma o a realizar exames de sangue e urina, e medir a pressão arterial.



Tratamento

Caso se confirme que o nosso animal tenha problemas renais, deve ser feito tratamento, sempre indicado pelo veterinário, de forma a ser feita a avaliação do grau e da evolução da doença, para darmos ao nosso amiguinho o melhor tratamento possível.

Alimentação também é um fator importante no tratamento. Dietas com muita proteína ou com grande quantidade de fósforo são prejudiciais, ajudando a doença renal a evoluir. Neste caso, o nosso amiguinho deve comer ração específica, recomendada pelo veterinário.

Beber água constantemente é dos melhores hábitos que devemos habituar os nossos amiguinhos desde sempre para prevenir este tipo de probelmas.

Promover um estilo de vida saudável, estimulando a atividade física dos nossos animais, é também uma medida importante que irá melhorar as suas vidas.

Em casos de pedra na bexiga, a cirurgia pode ser a melhor opção, não havendo muitas alternativas de tratamento para os nossos animais.



Produtos recomendados

Existem várias formas de ajudar os nossos amiguinhos peludos com os problemas de insuficiência renal.

Devemos ter sempre em mente que as recomendações do veterinário do nosso animal são sempre o caminho mais indicado para dar ao nosso amiguinho a melhor qualidade de vida possível.

Aqui temos algumas sugestões de produtos que ajudarão os nossos animais.


Ração

Quando o nosso animal tem problemas renais, umas das alterações que é necessária é a sua alimentação. Devemos apostar em ração específica e que seja aconselhada pelo veterinário.

Estas são algumas das sugestões que temos:

Para cães: Dieta clínica para ajudar no maneio da insuficiência renal crónica e as suas complicações em cães adultos e em envelhecimento. Ajuda a proteger contra o dano renal progressivo, hiperfosfatémia e hiperparatiroidismo.


Para gatos: Dieta clínica para ajudar no maneio da insuficiência renal crónica e as suas complicações em gatos adultos, a controlar desordens intestinais em gatos de todas as idades e ajudar no maneio da diabetes mellitus em gatos adultos.


Suplementos

Suplementos servem para complementar a alimentação do nosso animal, de forma a evitar carências nutricionais ou ajudar no melhor funcionamento dos órgãos, dando uma melhor qualidade de vida aos nossos patudos.

Dos vários suplementos que temos disponíveis para cães e gatos, estas são algumas das nossas sugestões:

Recomendado no caso de DRC, associado a uma dieta renal. As concentrações elevadas de ácidos gordos Omega 3 também são indicados em caso de doenças cardiovasculares, devido à sua antitrombótico, anti-arrítmica e os efeitos anti-hipertensivos. Alimento dietético à base de extractos de lespedeza capitata para cães e gatos. A suplementação da alimentação diária com extractos secos de lespedeza capitata favorece a eliminação dos metabolitos azotados, sem perturbar o equilíbrio iónico. Complemento nutricional terapêutico que ajuda a uma boa função renal em caso de insuficiência renal crónica em cães e gatos. Está composto de chitosan e carbonato cálcico, com uma alta eficácia nefroprotetora e não tem efeitos secundários para as doses indicadas.
Bruna Fernandes
NewPet Team

Desparasitação

Submetido por info a Ter, 2022-08-09 19:21

O bem-estar e a qualidade de vida dos nossos amiguinhos de estimação é cada vez mais uma preocupação dos donos.

A desparasitação é uma das principais preocupações a ter com eles, de forma a cuidarmos da sua saúde.

Protegê-los das pulgas, vermes e carraças é algo que devemos fazer desde sempre e com regularidade.

Ao desparasitar os nossos amiguinhos estamos não só a cuidar da sua qualidade de vida como também melhoramos a sua resistência a futuros problemas de saúde.

Desta forma não estamos apenas a cuidar da sua saúde mas também da saúde de todos os membros da família.



Tipos de parasitas

Existem dois tipos de parasitas: os internos e os externos.

Logo, é necessário proteger os nossos amiguinhos interna e externamente.
 

Parasitas internos

Os parasitas internos, que vão desde larvas a vermes, podem estar no organismo dos animais, como no coração, intestino ou estômago.

Este tipo de parasita é bastante prejudicial à sua saúde, podendo mesmo levar à sua morte dos nossos amiguinhos.

O mais indicado é falarmos com o nosso veterinário de forma a protegê-los de forma regular.
 

Parasitas externos

Os parasitas externos são os mais conhecidos na sua generalidade, também por serem mais visíveis aos donos.

Falamos das carraças e pulgas, os mais comuns. Devemos ter em conta que, mesmo que os animais não saiam regularmente de casa, devemos desparasitá-los de forma regular.

Estes parasitas podem entrar em nossa casa através dos nossos sapatos, por exemplo.



Periodicidade da desparasitação

Quando devemos desparasitar os nossos animais?

Devemos ter sempre em atenção a sua idade e circunstâncias, de forma a proteger os nossos amiguinhos corretamente.

A desparasitação externa depende sempre do tipo de desparasitante escolhido. Qualquer que seja a escolha, devemos ter o nosso animal sempre protegido.

Para a desparasitação interna, estes são os periodos mais importantes a ter em consideração:

Recém nascidos

Quando temos uma ninhada em nossa casa, devemo-la desparasitar imediatamente, repetindo a desparasitação passadas duas semanas.

Adulto

Chegando à idade vida adulta, o indicado é que o nosso animal seja desparasitado de três em três meses.

Lactantes

Quando desparasitamos uma ninhada é essencial que a mãe seja desparasitada na mesma altura.

Verão

A chegada do tempo quente também é sinal de mais exposição aos parasitas.

Nesta altura do ano, devemos reforçar o tratamento antiparasitário, por precaução.



Tipo de desparasitantes

Atualmente existem vários tipos de tratamentos possíveis: pipetas, coleiras, comprimidos, sprays, champôs, …

O desparasitante mais adequado para o seu animal depende sempre de alguns fatores, onde devemos ter em conta a idade, o peso, estilo de vida (se é mais caseiro ou mais aventureiro), em que estação do ano estamos ou mesmo o meio que rodeia a nossa casa.

Falar com médico-veterinário é o melhor que temos a fazer para ter um aconselhamento sobre o melhor tratamento para o nosso amiguinho.

Ficam algumas dicas sobre os tipos de desparasitantes mais procurados:

Comprimidos

Método mais utilizado para a desparasitação interna.

Convém ter sempre aconselhamento veterinário.

Pipetas

Estes produtos spot-on são aplicados diretamente na pele do animal.

São bastante eficazes, sendo absorvidos de imediato, atuando em todo o corpo.

A durabilidade da proteção não é muito longa, tendo que ser repetida mensalmente, por norma.

Devemos aplicar sempre na pele e não no pelo, de forma a atuar eficazmente.

Para garantir a máxima proteção, é importante que o nosso animal não tome banho nos dois dias antes de depois da aplicação da pipeta.

Existem várias marcas, cada uma com diferentes princípios ativos, o que significa que protegem de diferente parasitas.

Coleiras

Apesar de não serem tão eficazes, têm uma maior durabilidade relativamente às pipetas.

Costumam atuar cerca de quatro meses. Ao longo do tempo, libertam lentamente as substâncias ativas que protegem os nosso amigos.

Se o nosso amiguinho tem tendência a morder ou lamber a coleira, ou mesmo se verificarmos que a coleira lhe causa comichão ou vermelhidão, provavelmente devemos pensar numa alternativa a este método, de forma a que ele esteja protegido mas também confortável.

Sprays

É uma boa solução para quando os nossos amiguinhos já estão infestados com parasitas.

Por sua vez, tem uma absorção mais lenta.



As nossas sugestões

Pipetas

Para cão: Advantix 4 pipetas

- Até 4 semanas de proteção.
- Impele carraças, mosquitos, flebótomos e moscas picadoras.
- Mata pulgas, carraças e piolhos no pelo ou pele do cão.

Para cão: Effitix spot on 4 pipetas

- Até 4 semanas de proteção.
- Elimina as pulgas existentes 24h após a aplicação e as carraças em 48h.
- Produz atividade repelente contra flebótomos e mosquitos.

Para gato: advantage

Até 4 semanas de proteção.
- Elimina 100% das pulgas em 12h e previne novas infestações.
- Resistente à água e não é tóxico para o gato nem para humanos.

Para gato: frontline combo

- Oferece uma proteção contra pulgas adultas, ovos e larvas de pulgas, pilhos e carraças.
- Atua em menos de 24h, garantindo proteção contínua.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coleiras

 Seresto Coleira Gato
 Até 8 meses de proteção
 Eliminas as pulgas e carraças
 Repele as carraças
 Scalibor coleira cão
 Até 6 meses de proteção
 Proteção contra carraças
 Protege dos flebótomos – Leishmaniose
 Resistente à água
 Não liberta odores
 Até 8 meses de proteção
 Eliminas as pulgas e carraças
 Repele as carraças

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sprays

Eliminall spray

 Deve ser utilizado 1 vez por mês, todo o ano.
 Ação imediata contra pulgas e carraças.
 Pode ser utilizado bebés, cães e gatos.

Frontline spray

 Pode ser usado em cães e gatos a partir dos 2 dias.
 Resistente a banhos e champôs, ideal para o verão.
 Mata rapidamente pulgas, piolhos e carraças.

 

Bruna Fernandes
NewPet Team

“Tenho um labrador com 3 meses que adora roer esquinas de móveis.”

Submetido por info a Ter, 2022-08-09 18:33

“Tenho um labrador com 3 meses que adora roer esquinas de móveis.
Que posso fazer para que deixe de roer os móveis?”

Para desencorajar os nossos amiguinhos a roerem a mobília lá de casa, temos que ter em atenção duas coisas:

  1. Tornar o nosso mobiliário pouco apetecível a mordidelas;
  2. Dar alternativas de entretenimento para que não sintam falta de roer móveis.

 

Dica 1: Tornar os móveis ou qualquer outro objeto de casa pouco apetecíveis a roer.

Utilizando um spray repelente nos sítios onde ele gosta de roer, estamos a fazer com que o nosso animal se sinta mais inibido em destruir a nossa mobília.

Mesmo quando o faz, o sabor desagradável que irá sentir deverá ser o suficiente para que não queira repetir a experiência uma segunda vez.

Apesar de existirem produtos anti-mordeduras específicos para a desencorajar o nosso animal a roer, podemos também usar um produto anti-micção, que fará um 2 em 1: repele o nosso amiguinho a urinar nesses locais não desejados, fazendo também com que a vontade de roer nesses sítios seja contrariada.

Este spray de treino elimina os resíduos de urina e faz com que os cachorros e os gatos aprendam a não urinar em áreas indesejadas.

Da mesma forma, ajuda a que os nossos amiguinhos não roam a zona que o spray foi deitado.

Pode ser utilizado no interior e exterior da casa.


 

Dica 2: Ter brinquedos apetecíveis que o façam esquecer do nosso mobiliário.

O facto de não ser apetecível roer móveis não significa que o nosso amiguinho perde a vontade de morder.

Para ajudar neste processo, devemos arranjar alternativas para que ele comece a interessar-se por outros objetos e perca o hábito de roer o que não deve.

Dar-lhes brinquedos desafiantes é um bom estímulo, que os ajuda a terem uma atividade que não consista na destruição da nossa casa. 

Beco Bone é um osso extra forte em borracha natural, perfumado com baunilha.

Este osso tem um buraco de tamanho perfeito para introduzir os snacks favoritos do nosso cão.

Feito de borracha natural, tem ainda a vantagem de ser um brinquedo mais saudável, seguro e ético, sem comprometer a sua durabilidade.


 

Dica 3: Ser persistente na implementação de bons hábitos, desde pequenos.

Não podemos achar que os maus hábitos dos nossos amiguinhos se mudam de um dia para o outro.

O truque aqui é sermos persistentes e não desistir.

Se temos um animal que, desde pequeno, tem hábitos que desejamos mudar, devemos atuar o mais rápido possível.

É muito mais fácil que eles aprendam e deixem de ter determinados comportamentos quando são pequenos.

Bruna Fernandes
NewPet Team